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Câncer ósseo infantojuvenil


O câncer ósseo é mais comum em adolescentes do que em crianças. Seu principal sintoma é a dor nos ossos, não relacionada a fraturas.

Segundo o INCA, são estimados, no Brasil, mais de 9000 casos novos de câncer infantojuvenil por ano, tendo uma taxa 70% de cura.

Os tipos principais de câncer, relacionados aos ossos, que acometem as crianças são:

  • Leucemia: são os tipos de cânceres infantis mais comuns. Representam 34% de todos os tipos de câncer infantil. Os mais frequentes são: leucemia linfóide aguda (LLA) e a leucemia mieloide aguda (LMA). Os sintomas, mais comuns, que a leucemia pode gerar são: dor nos ossos e articulações, fadiga, fraqueza, sangramento, febre, perda de peso entre outros sintomas;

  • Linfoma: existem dois tipos principais: linfoma de Hodgkin e linfoma não Hodgkin. Ambos, podem ocorrer tanto em crianças quanto em adultos:

- Linfoma de Hodgkin: representa cerca de 4% dos casos. É raro em crianças menores de 5 anos de idade;

- Linfoma de não Hodgkin: representa, também, 4% dos casos, contudo tem uma probabilidade maior de ser desenvolvida, sendo raro em crianças com idade inferior a 3 anos.

  • Rabdomiossarcoma: É o tipo mais comum em relação aos sarcomas de partes moles que acometem crianças. Representa 3% dos casos, e pode ser desenvolvido na cabeça e no pescoço, virilha, abdome, pelve ou nos membros (braço ou perna);

  • Tumores Ósseos: é desenvolvido, de forma mais frequente, em adolescentes, mas podem ser desenvolvidos em qualquer idade.

Os principais tumores ósseos que acometem crianças são:

  • Osteossarcoma: desenvolve-se em áreas onde os ossos estão em crescimento, como pernas e braços. Representa 3% de todos os casos de câncer infantil e, muitas vezes, provoca dores mais intensas durante à noite;

  • Tumor de Ewing: representa, somente, 1% dos cânceres infantis, sendo mais frequente em adolescentes, provocando, também, dores ósseas. Os locais mais comuns onde esse tumor se desenvolve são: ossos da pelve, tórax ou no meio dos ossos da perna.

Os tratamentos, geralmente, se dão em três modalidades principais: quimioterapia, cirurgia e radioterapia. Fique atento aos sintomas, a dor óssea não significa que seu filho desenvolveu câncer, contudo quanto mais cedo diagnosticados os tumores ósseos malignos infantojuvenis, maiores as chances de cura!

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